Oi turma
Depois de uma boa temporada de quase 90 dias em Sampa, curtindo a família e revendo os amigos, voltamos ao trabalho.
Começamos com New York. Quatro dias revendo esta que e a mais cosmopolita das cidades do mundo e aproveitando o que ela oferece. Um ótimo show na Broadway - Gershwin's Porgy and Bess, visitas ao Memorial WTC, ao Metropolitan, a Brooklin Bridge, aos bairros Soho, Village e downtown, caminhadas e mais caminhadas em um friozinho entusiasmante de zero grau a ate menos cinco graus centígrados, com direito a uma nevezinha em um dos dias. Curiosidade era a impressionante quantidade de Visons caminhando pelas ruas, sendo que algumas senhoras as utilizava do lado do avesso, ou seja, com forro para fora. Talvez para evitar algum ataque de defensores das sociedades protetoras desses animais.
Observamos que a cidade esta movimentada e o consumo parece estar dando sinais de melhoria, com bastante turista brasileiro, que e quem sustenta essa sociedade de consumo, comprando muuuito! Quem diria!
Outra curiosidade e que a população em NY não e predominantemente obesa. Tem uns tantos mas a maioria se mantém longe do excesso de peso.
Seguimos de trem para Boston, para visitar a família Prevedello.
Boston estava uma geladeira, mas sem neve. Que frio!!! Mas a acolhida da Tata, Luti e as filhotas Stelinha e Mel foi ótima. Que delicia ver essa turminha sempre feliz. Foram dois dias muito gostosos participando da típica vida americana com a Tata tomando conta da gente, da Stela, da Mel, do Luti e de tudo enfim. Ficamos de voltar no segundo semestre!
Voltamos a NY para seguir para o Alaska, com a meta de ver a Aurora Boreal. Primeira parada no Alaska em Anchorage, maior cidade do estado e com temperatura de geladeira - de +1 C a -7C. Paradinha boa depois de um cansativo vôo de mais de onze horas. A cidade e interessante com uma praca com esculturas de gelo e tem um bem montado e divertido museu, em que dois terços sao focados em artes locais e na história e tradições do Alaska (voces sabiam que os indigenas locais usavam meias feitas de grama que protegiam os pés do frio intenso? E capas waterproof feitas de pele de intestino de focas?). O outro terço e como se fosse uma estação ciência interativa, que e um grande atrativo para a os estudantes de todas as idades. E para nos tambem!!! Adoramos visita-lo.
Seguimos para o nosso objetivo - Fairbanks - no centro do estado e conhecido como um dos melhores locais para se ver a Aurora Boreal. Lá chegando percebemos que havíamos saído da geladeira e ido para o freezer. A temperatura mais alta que pegamos foi menos dois e a mais baixa, menos 22 graus centígrados ( ta marcada no IPod as 9:32 da manha!) Nem freezer e tão frio!!!
A primeira curiosidade desse pedaço do mundo e que o sol nunca fica a pino, seja no verão ou no inverno, e a sua luminosidade e muito diferente da que estamos acostumados no Brasil. E branca e clara e meio estranha, e a Veva acha o máximo essa diferença de luz.
A segunda e que o Alaska e a terra dos esquimós e que tem muitas pessoas com traços deles. Claro que tem outras tribos, mas esquimó e o nosso paradigma para região!
Logo na primeira noite entramos em uma excursão para ir ver a Aurora no Chena Hotsprings Resort, que fica a 100 km da cidade. Lá visitamos o museu de esculturas de gelo, que e bem curioso, e fomos para o alto da montanha ( vale um aparte sobre o transporte que e feito em tratores de esteiras preparados para viajar na neve e rebocando um vagão também de esteira). Lá chegamos as dez e meia da noite e a Aurora Boreal apareceu pontualmente as dez para a meia noite. Um show. O show durou umas duas horas. Foi muito legal ver aquela formação de grandes cortinas de luz cruzando o céu de lado a lado, como se tivesse uma brisa a balançando( as fotos sao dessa noite). Nem deu para sentir muito o frio, que teve versão que dizia ser de menos trinta graus! Mas estávamos com bastante roupas, tanto as nossas como as fornecidas pela empresa.
Tivemos muita sorte com o tempo, com três noites sem nuvens e com Auroras Boreais. A segunda noite resolvemos ir caçar Aurora por nossa conta, já que todas as empresas estavam sold out. Alugamos um carro e nos aventuramos a dirigir na neve e gelo, o que foi mais emocionante que a Aurora, que nesse dia estava mais tímida. Aproveitamos o carro e voltamos a Chena hotsprings para um deliciosos banho nas piscinas termais ao ar livre. Água a cincoenta graus e fora menos 15 graus centígrados. Os cabelos molhados ficavam congelados e brancos de gelo, como as folhas das oarvores que rodeiam as piscinas!!!! Corpo quentinho e cabeça fria!!!
Visitamos também o oleoduto que cruza o Alaska e e reconhecido como uma obra de engenharia de excelência.
Terceira noite de Aurora Boreal foi ESPETACULAR! Estava tão forte que dava para ver da cidade. Entramos numa excursão que nos levou a 40 km da cidade para não ter interferência das suas luzes. Nada a desejar aos filmes que vimos das Auroras Boreais. Oito, dez, doze cortinas de luzes cruzando o céu de leste a oeste, com luzes balançando como se tivesse vento nas cortinas e cores variando de verde e um pouco de vermelho. E muitas formas. O movimento e a variação de formas era constante e tivemos um show de quase cinco horas! Na verdade ele continuou mas nos voltamos para o hotel pois estávamos acabados de tanta balada Boreal!
E o maior espetáculo da natureza e imperdível. Superou em muito as nossas expectativas.
Na hora que estávamos saindo para o aeroporto, apareceram alces cruzando a rua, o que e comum no Alaska. Sao animais selvagens e cruzam as cidades sem menor medo. E não tente chegar perto que eles atacam!
Missão cumprida, rumamos para o sol...Hawaii aqui vamos nos. Mas esse e um outro capítulo.
Ate lá
Zeco e Veva
Depois de uma boa temporada de quase 90 dias em Sampa, curtindo a família e revendo os amigos, voltamos ao trabalho.
Começamos com New York. Quatro dias revendo esta que e a mais cosmopolita das cidades do mundo e aproveitando o que ela oferece. Um ótimo show na Broadway - Gershwin's Porgy and Bess, visitas ao Memorial WTC, ao Metropolitan, a Brooklin Bridge, aos bairros Soho, Village e downtown, caminhadas e mais caminhadas em um friozinho entusiasmante de zero grau a ate menos cinco graus centígrados, com direito a uma nevezinha em um dos dias. Curiosidade era a impressionante quantidade de Visons caminhando pelas ruas, sendo que algumas senhoras as utilizava do lado do avesso, ou seja, com forro para fora. Talvez para evitar algum ataque de defensores das sociedades protetoras desses animais.
Observamos que a cidade esta movimentada e o consumo parece estar dando sinais de melhoria, com bastante turista brasileiro, que e quem sustenta essa sociedade de consumo, comprando muuuito! Quem diria!
Outra curiosidade e que a população em NY não e predominantemente obesa. Tem uns tantos mas a maioria se mantém longe do excesso de peso.
Seguimos de trem para Boston, para visitar a família Prevedello.
Boston estava uma geladeira, mas sem neve. Que frio!!! Mas a acolhida da Tata, Luti e as filhotas Stelinha e Mel foi ótima. Que delicia ver essa turminha sempre feliz. Foram dois dias muito gostosos participando da típica vida americana com a Tata tomando conta da gente, da Stela, da Mel, do Luti e de tudo enfim. Ficamos de voltar no segundo semestre!
Voltamos a NY para seguir para o Alaska, com a meta de ver a Aurora Boreal. Primeira parada no Alaska em Anchorage, maior cidade do estado e com temperatura de geladeira - de +1 C a -7C. Paradinha boa depois de um cansativo vôo de mais de onze horas. A cidade e interessante com uma praca com esculturas de gelo e tem um bem montado e divertido museu, em que dois terços sao focados em artes locais e na história e tradições do Alaska (voces sabiam que os indigenas locais usavam meias feitas de grama que protegiam os pés do frio intenso? E capas waterproof feitas de pele de intestino de focas?). O outro terço e como se fosse uma estação ciência interativa, que e um grande atrativo para a os estudantes de todas as idades. E para nos tambem!!! Adoramos visita-lo.
Seguimos para o nosso objetivo - Fairbanks - no centro do estado e conhecido como um dos melhores locais para se ver a Aurora Boreal. Lá chegando percebemos que havíamos saído da geladeira e ido para o freezer. A temperatura mais alta que pegamos foi menos dois e a mais baixa, menos 22 graus centígrados ( ta marcada no IPod as 9:32 da manha!) Nem freezer e tão frio!!!
A primeira curiosidade desse pedaço do mundo e que o sol nunca fica a pino, seja no verão ou no inverno, e a sua luminosidade e muito diferente da que estamos acostumados no Brasil. E branca e clara e meio estranha, e a Veva acha o máximo essa diferença de luz.
A segunda e que o Alaska e a terra dos esquimós e que tem muitas pessoas com traços deles. Claro que tem outras tribos, mas esquimó e o nosso paradigma para região!
Logo na primeira noite entramos em uma excursão para ir ver a Aurora no Chena Hotsprings Resort, que fica a 100 km da cidade. Lá visitamos o museu de esculturas de gelo, que e bem curioso, e fomos para o alto da montanha ( vale um aparte sobre o transporte que e feito em tratores de esteiras preparados para viajar na neve e rebocando um vagão também de esteira). Lá chegamos as dez e meia da noite e a Aurora Boreal apareceu pontualmente as dez para a meia noite. Um show. O show durou umas duas horas. Foi muito legal ver aquela formação de grandes cortinas de luz cruzando o céu de lado a lado, como se tivesse uma brisa a balançando( as fotos sao dessa noite). Nem deu para sentir muito o frio, que teve versão que dizia ser de menos trinta graus! Mas estávamos com bastante roupas, tanto as nossas como as fornecidas pela empresa.
Tivemos muita sorte com o tempo, com três noites sem nuvens e com Auroras Boreais. A segunda noite resolvemos ir caçar Aurora por nossa conta, já que todas as empresas estavam sold out. Alugamos um carro e nos aventuramos a dirigir na neve e gelo, o que foi mais emocionante que a Aurora, que nesse dia estava mais tímida. Aproveitamos o carro e voltamos a Chena hotsprings para um deliciosos banho nas piscinas termais ao ar livre. Água a cincoenta graus e fora menos 15 graus centígrados. Os cabelos molhados ficavam congelados e brancos de gelo, como as folhas das oarvores que rodeiam as piscinas!!!! Corpo quentinho e cabeça fria!!!
Visitamos também o oleoduto que cruza o Alaska e e reconhecido como uma obra de engenharia de excelência.
Terceira noite de Aurora Boreal foi ESPETACULAR! Estava tão forte que dava para ver da cidade. Entramos numa excursão que nos levou a 40 km da cidade para não ter interferência das suas luzes. Nada a desejar aos filmes que vimos das Auroras Boreais. Oito, dez, doze cortinas de luzes cruzando o céu de leste a oeste, com luzes balançando como se tivesse vento nas cortinas e cores variando de verde e um pouco de vermelho. E muitas formas. O movimento e a variação de formas era constante e tivemos um show de quase cinco horas! Na verdade ele continuou mas nos voltamos para o hotel pois estávamos acabados de tanta balada Boreal!
E o maior espetáculo da natureza e imperdível. Superou em muito as nossas expectativas.
Na hora que estávamos saindo para o aeroporto, apareceram alces cruzando a rua, o que e comum no Alaska. Sao animais selvagens e cruzam as cidades sem menor medo. E não tente chegar perto que eles atacam!
Missão cumprida, rumamos para o sol...Hawaii aqui vamos nos. Mas esse e um outro capítulo.
Ate lá
Zeco e Veva
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