Oi turma
Desembarcamos em Vancouver, alugamos um carro e seguimos direto para o ferry que liga com Vitoria, capital da província de British Columbia, que fica na Vancouver Island. A travessia e um pequeno cruzeiro muito bonito, que passa ao meio de muitas ilhas pequenas da regiao, muitas delas habitadas e acessíveis por ferries menores. A idéia que fazíamos da ilha Vancouver se mostrou equivocada, pois imaginávamos algo como a Ilhabela-SP e encontramos uma ilha muito maior (500km x 100km), com diversas cidades de bom tamanho e uma infra-estrutura de estradas excelente - tem uma auto estrada com duas a três pistas de cada lado, que atende toda ilha. Enormes madereiras, algumas mineiradoras e muitas empresas pesqueiras, alem do turismo. Mas essa prosperidade não atrapalha os muitos locais bonitos que encontramos lá. Naturalmente que não deu para ver tudo, mas aproveitamos muito o pedaço.
Começamos por Vitoria, que tem uma área central muito bem cuidada e que o palácio do Parlamento, o hotel da rede Fairmont (sempre eles!) e o otimo Royal BC Museum e o seu jardim com enormes totens dominam a paisagem a beira do cais/marina da área central da cidade. Fomos caminhar ao lado da marina ate o Fisherman's wharf, onde tem diversas e bem arrumadas casas flutuantes, que sao ou pequenos restaurantes ou casa de artistas, com muitos turistas - afinal ainda e verão! A noite, fomos jantar com o Luis e a Cornelia,amigos do Paulo(irmão da Veva), que moram aqui há 20 anos, e tivemos ótimas dicas sobre o que fazer e visitar na cidade e na ilha como um todo. Fizemos um longo passeio de bike (mais de 30 km), que passava por diversas praias da cidade, com destaque para Ross Bay, Oak Bay e as focas que ficam ao lado do cais do Yacht Club esperando os turistas jogarem peixinhos, Cadboro Bay, passando pelo Mt Douglas Park e chegando na Royal Oak Drive onde encontra com a ciclovia que leva ao centro da cidade. Todo percurso praticamente só em ciclovias ou ruas onde a bicicleta tem espaço garantido - nesse passeio passamos por praias bonitas, bairros muito chiques com enormes casas, marinas , parques e pequenas fazendas de gado, sendo parte das ciclovias o aproveitamento do caminho de antigo ramal ferroviário. Curiosidade e que as montanhas que avistamos do outro lado do mar e fazem do visual ser muito bonito, já e os Estados Unidos!
Fomos caminhar no Bacon Hill Park e a Veva ficou decepcionada pois estava com uma boa área meio largada - ficamos sabendo depois que uma recente lei municipal estabeleceu limites rígidos de uso d'água e o parque não era exceção. Mas tinha também a área do jardim de flores, que estava bem bonito e, perto do mar, esta o mais alto totem que vimos na Canada.
Fomos visitar o belíssimo e super bem cuidado Butchart Gardens, desenvolvido pela madame Butchart nas encostas da área de mineração abandonada da empresa cimenteira do marido, no inicio do século passado e e um sucesso como ponto de turismo há 50 anos. Imperdível e em final de setembro estava super florido.
Seguimos viagem, pois a ilha e grande e tem muitas atracões. Primeira parada foi em Duncan, que tem dúzias de totens espalhados pela cidade. Outra curiosidade foi a vila de Chemainus, com seus enormes murais com pinturas apresentando a história local. São uns trinta murais, uns bem legais. A vila e uma gracinha e achamos uma ótima sorveteria e um agradável e florido jardim! Também nos surpreendemos com a enorme empresa madereira e a quantidade de arvores boiando no mar, aguardando a vez para ser industrializada. Fomos dormir na cidade Parksville e ficamos em um muito agradável motel, com quarto enorme e terraço de frente para a praia e visual lindo do estreito de Geórgia, pois se avista o continente e as suas altas montanhas. As praias dessa cidade e da vizinha Qualicum Beach são destinos muito procurados no verão. Como estávamos lá em final de setembro, o movimento já estava bem mais calmo.
Seguimos para Tofino com parada logo na saída, no famosíssimo mercado Goats On The Roof, que recebeu esse nome por ter toda a sua cobertura gramada e meia dúzia de cabras e bodes pastando no telhado! E os produtos que vende são ótimos, especialmente os orgânicos.
Próxima parada foi no espetacular Cathedral Grove. Pequeno parque contendo muitas enormes arvores Douglas Fir, impressionantes pela largura de sues troncos e pela altura que chegam - até setenta e seis metros de altura. Infelizmente, no ultimo ano houve uma tempestade que derrubou varias arvores, algumas com mais de setecentos anos de idade.
A viagem para Tofino tem mais algumas boas surpresas, como a bela serra com altas montanhas recheadas de glaciais, lagos enormes que são destino dos salmões para desova, o curioso Port Alberni no fundo de um braço de mar que e mais um sound, uma intrigante mudança total do tempo, já que ao cruzar a serra os ventos do Pacifico e quem comandam o pedaço. Assim saímos do tempo bonito e veranil e chegamos em Tofino no meio de forte neblina e muito frio. Arranjamos uma pousadinha com lareira no quarto e ficou tudo bem!
Dia seguinte fomos conhecer as praias próximas da vila, mesmo com tempo bem nublado e frio. Todas de areia fininha e bonitas mesmo com tempo feio - no dia que fomos embora o tempo abriu e confirmou a beleza do lugar. Ainda fizemos um passeio de kayak oceânico pelas ilhas e descemos em uma delas para fazer uma rápida incursão para conhecer algumas Giants Red Cedars, sendo que alguma arvores estima-se, tenham mais de 2000 anos. A maior delas que vimos tem um tronco tão largo que parece maior que uma pequena casa!( a foto com a Veva da uma idéia de quão enormes são essas arvores). Não precisa dizer que as madereiras querem cortar todas elas mas a região tem uma forca de resistência grande e por um período, diversas pessoas ficaram penduradas e vivendo nas enormes arvores para evitar serem derrubadas. Só sossegou quando as First Nations, que são as comunidades indígenas locais compraram a idéia dos ecologistas e requisitaram as arvores para sua reserva.
Mas o que faz Tofino famosa são os temporais de inverno, quando as tempestades do Oceano Pacifico atinge a costa com altas ondas e fazem um enorme show quando quebram nas paredes rochosas. Não vimos esses eventos mas e muito esperado pelos locais. O que e de gosto não se discute!!!
Seguimos para Courtenay, para ter uma base para visitar o Strathcona Park. Como o verão já acabou e o inverno ainda não chegou, todos os hotéis do parque estavam em ferias! A cidade e pequena mas tinha dois excelentes restaurantes, que salvou bem os nossos jantares. Durante o dia fomos caminhar na área dos campos de ski do Mount Washington e tivemos sorte de pegar a ultima semana que o chair lift estariam funcionando. Só iria reabrir quando as pistas de ski na neve estivessem operacionais, no final de novembro. Muitas turmas de bicicletas subindo para fazer as diversas pistas de downhill e muitos turistas como nos, para desfrutar o visual e fazer as trilhas da montanha. Fizemos também a bela e muito bem estruturada trilha dos lagos, em que toda área pantanosa e feita sobre passarelas de madeira, passando por lagos de águas limpissimas e transparentes em meio a florestas de cedros. Muitos turistas e claro famílias com crianças fazendo a trilha, como e característico em todo Canadá.
A programação seguiu com a travessia de volta ao continente a partir de Comox, cidadezinha simpática que tinha um condo com casinhas com terraços bem criativos, e chegando em Powell River. Mais um mini cruzeiro, dessa vez cruzando o estreito de Geórgia. A paisagem e deslumbrante, com altas montanhas dos dois lados e, a medida que fomos chegando ao destino, nos impressionamos com a enorme fabrica de papel ao lado da cidade e a ilha próxima ao continente toda esburacada por mineradoras. Não ficamos na cidade, que e prospera mas sem outro apelo turístico além de pesca a salmão! Não e a nossa praia! Seguimos para o próximo ferry, que fazia uma belíssima travessia de Saltery Bay até Earls Cove, com um visual espetacular cruzando a entrada do Desolation Sound. Ficamos imaginando como deve ser visitado no verão pelos milhares de veleiros da região, pois o pedaço e lindo e pouquíssimo habitado. Natureza pura! Seguimos para Sechelt, onde dormimos no primeiro motel que encontramos e quando amanheceu vimos que era de frente para uma baia bonitinha!! Rsrsrsrs...estávamos meio cansados da viagem e chegamos as 20:00hs, correndo para achar lugar para dormir e comer, já que tudo fecha as 21:00hs fora da temporada! No fim, acertamos sem querer. Até o jantar foi bom, com um bom cheesburgao salada com as melhores fritas que comemos em toda a viagem.
Próxima parada foi Roberts Creek, que tem certa fama e certo saudosismo no ar, por ter sido uma vila Hippie, mas não convence! Dali fomos a Gibsons, que tem uma marina lotada de barcos, com bares e restaurantes ao redor e em especial o Molly's, que foi o set de uma serie de muito sucesso no Canadá - The Beachcombers - e era o único lotado de turistas! A vila e bonitinha mas resolvemos tocar para Vancouver. Mais um ferry com visuais belíssimos e concluímos nossa passagem pela Sunshine Coast.
Chegamos em Vancouver dia 25 de setembro e começamos a nossa estadia de 2 meses. Mas esse e o próximo capitulo.
Até lá,
Zeco e Veva
Desembarcamos em Vancouver, alugamos um carro e seguimos direto para o ferry que liga com Vitoria, capital da província de British Columbia, que fica na Vancouver Island. A travessia e um pequeno cruzeiro muito bonito, que passa ao meio de muitas ilhas pequenas da regiao, muitas delas habitadas e acessíveis por ferries menores. A idéia que fazíamos da ilha Vancouver se mostrou equivocada, pois imaginávamos algo como a Ilhabela-SP e encontramos uma ilha muito maior (500km x 100km), com diversas cidades de bom tamanho e uma infra-estrutura de estradas excelente - tem uma auto estrada com duas a três pistas de cada lado, que atende toda ilha. Enormes madereiras, algumas mineiradoras e muitas empresas pesqueiras, alem do turismo. Mas essa prosperidade não atrapalha os muitos locais bonitos que encontramos lá. Naturalmente que não deu para ver tudo, mas aproveitamos muito o pedaço.
Começamos por Vitoria, que tem uma área central muito bem cuidada e que o palácio do Parlamento, o hotel da rede Fairmont (sempre eles!) e o otimo Royal BC Museum e o seu jardim com enormes totens dominam a paisagem a beira do cais/marina da área central da cidade. Fomos caminhar ao lado da marina ate o Fisherman's wharf, onde tem diversas e bem arrumadas casas flutuantes, que sao ou pequenos restaurantes ou casa de artistas, com muitos turistas - afinal ainda e verão! A noite, fomos jantar com o Luis e a Cornelia,amigos do Paulo(irmão da Veva), que moram aqui há 20 anos, e tivemos ótimas dicas sobre o que fazer e visitar na cidade e na ilha como um todo. Fizemos um longo passeio de bike (mais de 30 km), que passava por diversas praias da cidade, com destaque para Ross Bay, Oak Bay e as focas que ficam ao lado do cais do Yacht Club esperando os turistas jogarem peixinhos, Cadboro Bay, passando pelo Mt Douglas Park e chegando na Royal Oak Drive onde encontra com a ciclovia que leva ao centro da cidade. Todo percurso praticamente só em ciclovias ou ruas onde a bicicleta tem espaço garantido - nesse passeio passamos por praias bonitas, bairros muito chiques com enormes casas, marinas , parques e pequenas fazendas de gado, sendo parte das ciclovias o aproveitamento do caminho de antigo ramal ferroviário. Curiosidade e que as montanhas que avistamos do outro lado do mar e fazem do visual ser muito bonito, já e os Estados Unidos!
Fomos caminhar no Bacon Hill Park e a Veva ficou decepcionada pois estava com uma boa área meio largada - ficamos sabendo depois que uma recente lei municipal estabeleceu limites rígidos de uso d'água e o parque não era exceção. Mas tinha também a área do jardim de flores, que estava bem bonito e, perto do mar, esta o mais alto totem que vimos na Canada.
Fomos visitar o belíssimo e super bem cuidado Butchart Gardens, desenvolvido pela madame Butchart nas encostas da área de mineração abandonada da empresa cimenteira do marido, no inicio do século passado e e um sucesso como ponto de turismo há 50 anos. Imperdível e em final de setembro estava super florido.
Seguimos viagem, pois a ilha e grande e tem muitas atracões. Primeira parada foi em Duncan, que tem dúzias de totens espalhados pela cidade. Outra curiosidade foi a vila de Chemainus, com seus enormes murais com pinturas apresentando a história local. São uns trinta murais, uns bem legais. A vila e uma gracinha e achamos uma ótima sorveteria e um agradável e florido jardim! Também nos surpreendemos com a enorme empresa madereira e a quantidade de arvores boiando no mar, aguardando a vez para ser industrializada. Fomos dormir na cidade Parksville e ficamos em um muito agradável motel, com quarto enorme e terraço de frente para a praia e visual lindo do estreito de Geórgia, pois se avista o continente e as suas altas montanhas. As praias dessa cidade e da vizinha Qualicum Beach são destinos muito procurados no verão. Como estávamos lá em final de setembro, o movimento já estava bem mais calmo.
Seguimos para Tofino com parada logo na saída, no famosíssimo mercado Goats On The Roof, que recebeu esse nome por ter toda a sua cobertura gramada e meia dúzia de cabras e bodes pastando no telhado! E os produtos que vende são ótimos, especialmente os orgânicos.
Próxima parada foi no espetacular Cathedral Grove. Pequeno parque contendo muitas enormes arvores Douglas Fir, impressionantes pela largura de sues troncos e pela altura que chegam - até setenta e seis metros de altura. Infelizmente, no ultimo ano houve uma tempestade que derrubou varias arvores, algumas com mais de setecentos anos de idade.
A viagem para Tofino tem mais algumas boas surpresas, como a bela serra com altas montanhas recheadas de glaciais, lagos enormes que são destino dos salmões para desova, o curioso Port Alberni no fundo de um braço de mar que e mais um sound, uma intrigante mudança total do tempo, já que ao cruzar a serra os ventos do Pacifico e quem comandam o pedaço. Assim saímos do tempo bonito e veranil e chegamos em Tofino no meio de forte neblina e muito frio. Arranjamos uma pousadinha com lareira no quarto e ficou tudo bem!
Dia seguinte fomos conhecer as praias próximas da vila, mesmo com tempo bem nublado e frio. Todas de areia fininha e bonitas mesmo com tempo feio - no dia que fomos embora o tempo abriu e confirmou a beleza do lugar. Ainda fizemos um passeio de kayak oceânico pelas ilhas e descemos em uma delas para fazer uma rápida incursão para conhecer algumas Giants Red Cedars, sendo que alguma arvores estima-se, tenham mais de 2000 anos. A maior delas que vimos tem um tronco tão largo que parece maior que uma pequena casa!( a foto com a Veva da uma idéia de quão enormes são essas arvores). Não precisa dizer que as madereiras querem cortar todas elas mas a região tem uma forca de resistência grande e por um período, diversas pessoas ficaram penduradas e vivendo nas enormes arvores para evitar serem derrubadas. Só sossegou quando as First Nations, que são as comunidades indígenas locais compraram a idéia dos ecologistas e requisitaram as arvores para sua reserva.
Mas o que faz Tofino famosa são os temporais de inverno, quando as tempestades do Oceano Pacifico atinge a costa com altas ondas e fazem um enorme show quando quebram nas paredes rochosas. Não vimos esses eventos mas e muito esperado pelos locais. O que e de gosto não se discute!!!
Seguimos para Courtenay, para ter uma base para visitar o Strathcona Park. Como o verão já acabou e o inverno ainda não chegou, todos os hotéis do parque estavam em ferias! A cidade e pequena mas tinha dois excelentes restaurantes, que salvou bem os nossos jantares. Durante o dia fomos caminhar na área dos campos de ski do Mount Washington e tivemos sorte de pegar a ultima semana que o chair lift estariam funcionando. Só iria reabrir quando as pistas de ski na neve estivessem operacionais, no final de novembro. Muitas turmas de bicicletas subindo para fazer as diversas pistas de downhill e muitos turistas como nos, para desfrutar o visual e fazer as trilhas da montanha. Fizemos também a bela e muito bem estruturada trilha dos lagos, em que toda área pantanosa e feita sobre passarelas de madeira, passando por lagos de águas limpissimas e transparentes em meio a florestas de cedros. Muitos turistas e claro famílias com crianças fazendo a trilha, como e característico em todo Canadá.
A programação seguiu com a travessia de volta ao continente a partir de Comox, cidadezinha simpática que tinha um condo com casinhas com terraços bem criativos, e chegando em Powell River. Mais um mini cruzeiro, dessa vez cruzando o estreito de Geórgia. A paisagem e deslumbrante, com altas montanhas dos dois lados e, a medida que fomos chegando ao destino, nos impressionamos com a enorme fabrica de papel ao lado da cidade e a ilha próxima ao continente toda esburacada por mineradoras. Não ficamos na cidade, que e prospera mas sem outro apelo turístico além de pesca a salmão! Não e a nossa praia! Seguimos para o próximo ferry, que fazia uma belíssima travessia de Saltery Bay até Earls Cove, com um visual espetacular cruzando a entrada do Desolation Sound. Ficamos imaginando como deve ser visitado no verão pelos milhares de veleiros da região, pois o pedaço e lindo e pouquíssimo habitado. Natureza pura! Seguimos para Sechelt, onde dormimos no primeiro motel que encontramos e quando amanheceu vimos que era de frente para uma baia bonitinha!! Rsrsrsrs...estávamos meio cansados da viagem e chegamos as 20:00hs, correndo para achar lugar para dormir e comer, já que tudo fecha as 21:00hs fora da temporada! No fim, acertamos sem querer. Até o jantar foi bom, com um bom cheesburgao salada com as melhores fritas que comemos em toda a viagem.
Próxima parada foi Roberts Creek, que tem certa fama e certo saudosismo no ar, por ter sido uma vila Hippie, mas não convence! Dali fomos a Gibsons, que tem uma marina lotada de barcos, com bares e restaurantes ao redor e em especial o Molly's, que foi o set de uma serie de muito sucesso no Canadá - The Beachcombers - e era o único lotado de turistas! A vila e bonitinha mas resolvemos tocar para Vancouver. Mais um ferry com visuais belíssimos e concluímos nossa passagem pela Sunshine Coast.
Chegamos em Vancouver dia 25 de setembro e começamos a nossa estadia de 2 meses. Mas esse e o próximo capitulo.
Até lá,
Zeco e Veva